domingo, 27 de maio de 2012

Queiroz e Sampaio que povoou Palmácia

                                         ORIGEM DO SOBRENOME QUEIROZ

Armas da família QUEIROZ
· Um escudo esquartelado, do qual os primeiro e quarto quartéis são: de prata, seis crescentes de vermelho, em duas palas; e os segundo e terceiro também de prata, um leão de vermelho. Timbre: o leão do escudo.
História da família queiroz
· Inscrevem os genealogistas as origens desta família num quadro de quase inexcedível grandeza e antiguidade, fazendo-a derivar de um lendário príncipe Constantino, aliado do Papa Estêvão III contra Desidério, Rei da Lombardia, e vencedor deste. No entanto, os «de Queirós provêm dos antigos senhores da vila desta designação, nas Astúrias, que tiveram alguma preponderância social no século XIV. Terá sido no último quartel deste que passou a Portugal Fernando Álvares de Queirós, que seguiu o partido do Rei D. Fernando I, o Formoso, contra Henrique III de Castela, aqui se casando com D. Elvira de Castro, com geração que continuou este nome no nosso país.
· A linhagem Quirós (que deu Queirós em Portugal) é das mais antigas das Astúrias referindo o genealogista e heraldista espanhol Francisco Sarandeses, na sua obra "Heraldica de los Apelidos Asturianos" que era tão antiga e de tanto realce que usava como moto "despues de Diós la Casa de Quirós" nas fachadas brazonadas dos seus solares asturianos.
· A ligação genealógica com uma filha de D. Bernardo del Cárpio (ou D. Bernaldo) deve ser assumida como verdadeira, visto que tem vindo repetidamente a ser usado na família os apelidos de Bernaldo de Quirós.
· Um dos principais ramos dos Queirós deu origem à família Cienfuegos, descendente segundo todos os genealogistas espanhóis de D. Garcia González, senhor de Queiroz que com cem homens de armas munidos de archotes, investiu contra um exército de cem mil mouros que se encontravam nas suas terras (Quirós, bispado de Oviedo). Os mouros pensando que era a vanguarda de um exército leonês retiraram apressadamente, despenhando-se pelas íngremes montanhas o grosso das suas forças. D. Garcia ficou conhecido pelo "de los cien fuegos" e o local do feito, onde foi erigida uma ermida, por "Cienfuegos". Os seus descendentes tomaram esta última forma como apelido.
· Segundo refere o marquês de Abrantes, inscrevem os genealogistas as origens desta família num quadro de quase inexcedível grandeza e antiguidade, fazendo-a derivar de um lendário príncipe Constantino, aliado do Papa Estêvão III contra Desidério, Rei da Lombardia, e vencedor deste.
· Na sua opinião,contudo, os "de Queirós" provêm dos antigos senhores da vila desta designação, nas Astúrias, que tiveram alguma preponderância social no nosso país no século XIV.
· Terá sido no último quartel deste século que passou a Portugal Fernando Álvares de Queirós, que seguiu o partido do Rei D. Fernando I, o Formoso, contra Henrique III de Castela, aqui se casando com D. Elvira de Castro, com geração que continuou este nome no nosso país.
MEMBRO mais antigo da família QUEIROZ aqui no Rio Grande do Norte, principalmente, na região Oeste Potiguar que se tem notícias, trata-se do português José Pinto de Queiroz, nascido no ano de 1738, o grande patriarca do município de Serrinha dos Pinto, criado em 1993, desmembrado do de Martins. Casado com a matriarca Anna Martins de Lacerda, filha de Francisco da Costa Passos e de Violante Martins de Laeceda, naturais de Goiana-PE. Desse consórcio houve onze filhos, sendo os seguintes: I – ANNA JOSEPA DE LACERDA, nascida em 1761, casado com Antonio Lopes Chaves; II – MANOEL PINTO DE QUEIROZ, nascido em 1762 ; III – ANTONIO PINTO DE QUEIROZ, nascido em 1763, casado com Florência Maria da Conceição, filha de Pedro Leite da Silva e Antonia Ferreira da Silva, gerando assim a família FEREIRA do Apodi que você verá logo após a dissecação desta; IV – JOSÉ THOMAZ DE JESUS, nascido em 12765, casado com Leonor de Castro Figueiredo; V – thereza de jesus lacerda, nascida em 1768, casada com Antonio Pereira de Oliveira; VI – JOANNA FRANCISCA DE LACARDA, nascida em 1770, casada com João Pereira da Silva; VII – MIGUEL FRANCISCO DE QUEIROZ, nascido em 1771, casado com Cosma Maria da Conceição; VIII – DOMINGOS JORGE DE QUEIROZ E SÁ, nascido em 1772, casado comMaria José do Sacramento; IX – JOÃO FRANCISCO DE QUEIROZ SAMPAIO, nascido em 1773, casado com Joana Martins de Lacerda; X – MARIA JOSÉ DE JESUS, nascida em 1777, casada com Manoel dos Santos Rosa; XI – AGOSTINHO FERNANDES DE QUEIROS, nascido em 1788 e falecido em 1859, casado com Francisca Romana do Sacramento. Agostinho foi encarcerado nos porões da Bahia, de 1817 a 1820. Voltando da prisão, retornou às atividades políticas. Em 1832, em protesto ao levante militar de Pinto Madeira, no Ceará, escreveu ao Governador da Província do Rio Grande do Norte, pedindo para trocar o sobrenome PINTO por FERNANDES. Em 27 de fevereiro de 1842 o então povoado de Martins foi elevado a categoria de Vila, município e comarca, sob a denominação de Vila de Maioridade, em sessão solene presidida pelo então presidente da Câmara Municipal da Vila Real de Portalegre, o Cel. Vicente Borges Gurjão, sendo o seu primeiro presidente o Cel Agostinho Fernandes de Queiroz.
O que podemos verificar nesta pesquisa genealógica é de que o patriarca José Pinto de Queiroz é o principal tronco de quase todos os grupos familiares da região do Oeste Potiguar, em vários galhos, como por exemplo: QUEIROZ,PINTO, LACERDA, MOREIRA, SILVEIRA, NASCIMENTO, SILVESTRE, LOPES, CHAVES, FIGUEIREDO e FERREIRA. Falando em Ferreira de Severiano Melo, queremos ressaltar que o tronco familiar desse grupo familiar é Francisco Ferreira, pai de Raimundo Ferreira, este casado com Marculina Ferreira Pinto, genitores do saudoso Sobrinho Ferreira.
Queremos ressaltar que os pinto de Martins, Pau dos Ferros e Apodi são os mesmos de Severiano Melo.
  DENTRE TANTOS EDSON QUEIROZ É O QUE MAIS POPULARIZA O SOBRENOME QUEIROZ
 Filho de Genésio Queiroz e Cordélia Antunes Queiroz, Edson trabalhou durante a sua juventude (1939  1945), no armazém de estivas do pai emFortaleza. Foi aluno do Colégio Cearense, passou pelo Seminário da Prainha e concluiu o ginásio no Liceu do Ceará. Casou-se em 8 de setembro de 1945 com Yolanda Pontes Vidal com quem teve seis filhos (Airton José, Myra Eliane, Edson Filho, Renata, Lenise e Paula).
Em 1947, juntamente com o pai e outros sócios, montou a Loteria Estadual de Fortaleza e se formou técnico contábil no ano seguinte, construiu e iniciou a exploração do Abrigo Central e fundou a Loteria Estadual de Pernambuco, em 1949.
Em 18 de junho de 1951, Edson Queiroz fundou a Edson Queiroz e Cia., uma empresa de distribuição de gás liquefeito de petróleo (GLP), obteve no ano seguinte a concessão de cotas de GLP da primeira Refinaria Nacional, depois renomeada Refinaria Landulpho Alves e fundou a Edson Queiroz Navegações, com uma frota inicial de cinco embarcações. Em 13 de abril de 1955 fundou uma filial da Edson Queiroz e Cia. no Pará e a S.A. Rádio Verdes Mares é fundada em junho. A Edson Queiroz e Cia. passou à sociedade anônima, sob a razão social de Norte Gás Butano S.A., em 1957 e foi criada a Sociedade Butano Ltda. para atuar no setor imobiliário.
A Norte Gás Butano construiu e inaugurou, em 1959, o primeiro terminal oceânico do Nordeste, em Fortaleza, o Terminal Ernesto Igel e no ano seguinte, em 21 de abril, inaugurou o terminal de gás de Belém. Em 1961, adquiriu o controle acionário da Rádio Verdes Mares AM. Em 1963 inaugurou a Tecnomecânica Norte Ltda., a Tecnorte e a Estamparia e Esmaltação Nordeste S/AEsmaltec, para fabricação de botijões e fogões.
Edson Queiroz comprou, em 1967, as fábricas de bicicletas Bristol e Göering, do Rio de Janeiro, que posteriormente seriam vendidas à Monark e se associou a José Afonso Sancho no jornalTribuna do Ceará, onde implantou o sistema pioneiro de composição a frio e impressão offset.
Associado ao empresário Edmundo Rodrigues, Queiroz fundou, em 1968, a Cascavel Castanha de Caju Ltda., em Cascavel, de beneficiamento e exportação de castanha de caju e em 26 de maio do ano seguinte recebeu a medalha do Mérito Timbira da Cidade de São Luís, outorgada pelo governador do MaranhãoJosé Sarney. Em janeiro de 1970 inaugurou a Piauí Gás Butano, emTeresina e a TV Verdes Mares. Em 17 de abril de 1971, os conselhos Curador e Diretor da Fundação Edson Queiroz decidiram criar a Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Em 5 de marçorecebeu do governador Plácido Aderaldo Castelo a medalha da Abolição, do governo do Ceará.
Em 1972, Queiroz iniciou investimentos no setor pecuário, a Butano Agropecuária e recebeu o título de Cidadão de São Luís, em 3 de dezembro. A Norte Gás Butano comprou o acervo da Brasilgás em Alagoas, Pernambuco, Pará e Rio Grande do Norte, em 1973 e inaugurou o terminal José Ribamar Marão, da Maranhão Gás Butano. No mesmo ano recebeu a Placa de Prata Homem do Petróleo do Ano. Em 1975, inaugurou a Rádio Verdes Mares FM, recebeu o prêmio Homem Tendência, da revista Tendência. No ano seguinte comprou a Heliogás no Rio de Janeiro e entrou em operação a Norte Gás Butano Distribuidora Ltda., sucessora da Norte Gás Butano S/A Comércio e Participações, que se transformou numa das holdings do Grupo. Edson Queiroz recebeu o título de "Cidadão de Belém" e o troféu "Mascate do Ano" 1976, da Confederação Nacional do Comércio no Rio de Janeiro.
Queiroz integrou a comitiva presidencial que foi ao México e à Alemanha em 1978. A Norte Gás Butano inaugurou sua base em Maceió. No ano seguinte viajou para a Venezuela na comitiva presidencial de João Figueiredo e o Grupo Edson Queiroz iniciou suas atividades no setor de distribuição de água mineral, adquirindo a marca Indaiá.
Em 1980, Edson Queiroz recebeu o Diploma Sesquicentenário de Alencar, da Secretaria Estadual da Cultura do Ceará e foi designado, pelo Decreto 75.421, para integrar o Conselho Nacional de Pesquisas. Em 29 de outubro de 1981 recebeu a Medalha Cidade de Fortaleza da Câmara Municipal de Fortaleza. Depois disso Queiroz foi à França, Alemanha e Argentina, na comitiva presidencial de João Figueiredo.
Em 16 de fevereiro de 1982, Edson Queiroz adquiriu a Rádio Tamandaré (Pernambuco), em março, comprou a Rádio Tamoio do Rio de Janeiro e viajou aos Estados Unidos da América na comitiva presidencial de Figueiredo. Recebeu a medalha do Mérito Industrial outorgada pela Confederação Nacional da Indústria.
Edson Queiroz morreu no acidente do vôo Vasp 168 em Pacatuba.

Parte da História da Família Queiroz - Cópia do documento de Paulo Sampaio – Parte da Genealogia da Família Queiroz

Eneavós:

  1. Felipe de Brito Pereira da Rocha, português
    Joaquina Cavalcante de Vasconcelos, portuguesa
    Foram pais de Ângela Cavalcante Vasconcelos e radicados em Pernambuco
  2. Estevão Barbosa, por batismo - Cacique chefe da Aldeia de Natal, tribo Cunhatã de Natal - Rio Grande do Norte 
    Rita da Estrela, índia da tribo de Estevão.
    Foram pais de Piaba de Cunhahú, batizada como Francisca Barbosa Custódio.

Octavós:

  1. Custódio de Brito, português 
    Francisca Barbosa Custódio (Piaba de Cunhahú, filha do Cacique)
    Casaram-se em 1680; pais de Antonia Rita (Joana) de Brito Barbosa sua única filha.
    Casou com o português Lourenço de Sá e Souza e tiveram três filhos.
  2. Manoel Pereira de Queiroz, português de Viana do Castelo, veio para o Brasil em 1630.  Fundou o Engenho Jacaré nas margens do Rio Goiano Grande, perto da cidade de Goiana – Pernambuco em terras doadas pelo Príncipe Mauricio de Nassau. 
    Ângela Cavalcante de Vasconcelos, brasileira de Pernambuco, filha de Felipe e Joaquina. Foram pais de Isabel Cavalcante Vasconcelos de Queiroz.

    (Manoel era de Viana do Castelo, nascido em 1610 e morto em Pernambuco, no Engenho Jacaré em 1690. Ângela faleceu no mesmo local em 1691. (Casaram-se em 1669 e só tiveram uma filha).
  3. Agostinho Ferreira de Mello, português 
    Antonia Rita Barreto, portuguesa
    Foram radicados em Portugal e eram pais de Paschoal Ferreira de Mello
  4. José de Moura Brito, português de Marrocos
    Anna da Silva Rocha, portuguesa de Marrocos
    Radicaram-se em Pernambuco. Foram pais de Josepha Maciel de Mello.
  5. Manoel de Queiroz e Silva , português 
    Jeronyma Pinto Nogueira, portuguesa.
    Foram radicados em Vila do Amarante, Portugal. Ele era irmão de Manoel Pereira de Queiroz. Foram pais de Antonio Duarte de Queiroz.

Heptavós:

  1. Antonio Duarte de Queiroz, português nascido em Vila do Amarante em 1665.
    Filho de Manoel e Geronymae sobrinho de Manoel Pereira de Queiroz. Veio para o Brasil em 1685 e faleceu em 1700 na Fazenda Boa Vista.
    Izabel Cavalcante Vasconcelos de Queiroz, nascida em 1671 em Pernambuco, sendo  assim a primeira Queiroz brasileira, filha de Manoel e Ângela, faleceu em 1700 na Fazenda Boa Vista. 

    A Fazenda Boa Vista foi fundada por Antonio Duarte e ficava perto da Fazenda Barro Vermelho na zona do Jaguaribe e Banabuiú onde se origina a família Queiroz no Ceará.

    Casamento entre primos carnais no ano de 1687. Foram pais de Francisca Vasconcelos de Queiroz e tiveram três filhos, sendo que uma delas casou-se também com um primo carnal e também primo do marido de Francisca.

  2. Lourenço de Sá e Souza, português
    Antonia Rita de Brito Barbosa, mameluca, filha de Custódio e Francisca.
    Foram pais de Maria Joana de Sá Barbosa, tiveram três filhos.
  3. Braz Pereira de Queiroz Lima, português de Viana do Castelo. 
    Maria da Silva Sampaio, portuguesa de Viana do Castelo.
    Foram radicados em Portugal. Braz era irmão de Antonio Duarte. Foram pais de Ignácio Pereira de Queiroz Lima.
  4. Paschoal Ferreira de Mello, português 
    Josepha Maciel da Rocha, portuguesa.
    Foram radicados em Pernambuco e foram pais de Anastácia Maciel de Mello.
  5. Joaquim Corrêa de Araujo, português.
    Antonia de Oliveira Maciel, brasileira de Serimbém – Pernambuco
    Foram radicados em Natal. Foram pais de Joaquim Corrêa de Araujo Filho.

Hexavós:

  1. Ignácio Pereira de Queiroz Lima, português de Bragança, filho de Braz e 
    Maria, sobrinho de Antonio Duarte. Veio para o Brasil em 1710, morto em 1757.
    Francisca Cavalcante Vasconcelos de Queiroz, nascida no Engenho Jacaré – Pernambuco. Em 1692, filha de Antonio Duarte e Isabel.  Morta em 1757.

    Casamento entre primos carnais, sendo que uma outra irmã de Francisca, chamada Bertoleza casa-se também, com um primo carnal e também primo de Ignácio e desses dois casais começa a ramificação dos Queiroz não só pelo Ceará como também pelo Brasil.

    Casaram-se em 1710, essa geração começa na fazenda Barro Vermelho - zona do Banabuiú – Jaguaribe. Foram pais de Antonio Pereira de Queiroz, tiveram 11 filhos, sendo os primeiros Queiroz brasileiros. Foram sepultados na capela São João Batista do Jaguaribe, no jazigo feito para Antonio e Isabel.

  2. Felipe Santiago da Silva, português de Braga.
    Maria Joana de Sá Barbosa, filha de Lourenço e Antonia Rita.
    Foram pais de Antonia da Silva e Sá Barbosa. Tiveram quatro filhos e radicaram-se em Aquiraz – Ceará.
  3. José Lopes de Andrade, português.
    Anna de Assis Barreira, portuguesa.
    Nascidos e mortos em Portugal. Foram pais de Balthazar Lopes Barreira.
  4. Joaquim Corrêa de Araujo Filho, brasileiro de Pernambuco.
    Anastácia Maciel de Mello, pernambucana.
    Radicaram-se no Ceará. Foram pais de Helena de Oliveira Maciel. 

Pentavós:

  1. Antonio Pereira de Queiroz, cearense da fazenda Barro Vermelho, filho mais velho de Ignácio e Francisca sendo assim o primeiro Queiroz brasileiro. Morto em 10 de julho de 1774.
    Helena de Oliveira Maciel, brasileira do Rio Grande do Norte.

    Fundaram o sitio Natividade na Serra Azul, onde se originaram QUIXADÁ  e QUIXERAMOBIM. O sitio Natividade tornou-se Fazenda Curralinho. Foram pais de Antonio Pereira de Queiroz Lima e Joana Batista de Queiroz. Tiveram oito filhos. Foram sepultados na capela de Quixeramobim
  2. Balthazar Lopes Barreira, português de Bragança, Freguesia de Chaves.
    Filho de José Lopes e Anna.
    Antonia da Silva e Sá Barbosa, filha de ............................. de cor branca e sem nenhum  traço índio pois ................................................................

    Casaram-se em Santa Cruz – Ceará, em 16 de abril de 1733, indo morar na Ribeira do Pirangi, onde fundaram a Fazenda Quixinxé em Tapuiará, zona do Banabuiú – Jaguaribe.

    Deram inicio ao ramo das Barreiras no Ceará. Tiveram dez filhos. Foram pais de Leandra Lopes Barreira e de Ignácio Lopes da Silva Barreiras.

Tataravós:

  1. Antonio Pereira de Queiroz Lima, nascido na Fazenda Curralinho – zona de Quixadá,  Quixeramobim em 1757.
    Leandra Maria da Silva Barreira, nascida em 1765, na Fazenda Quixinxé, zona de  Bonabuiú – Jaguaribe.
    Foram pais de Mariana de Jesus Queiroz e tiveram oito filhos. Casaram-se em 1783.
    Leandra faleceu em 1796 de parto. Foram imanados na Capela de Quixadá, que ficou conhecida como Jazigo dos Queiroz.
  2. Ignácio Lopes da Silva Barreira, nascido na Fazenda Quixinxé, irmão de Leandra,
    Foi o bisavô do Marechal José Clarindo de Queiroz.
    Joana Batista de Queiroz, nascida em Barro Vermelho, irmã de Antonio Pereira de  Queiroz Lima.
    Casaram-se em 08-09-1782, tiveram 14 filhos. Foram pais de Balthazar Lopes Barreira. Ignácio faleceu em 1849 e Joana em 1850.

Trisavós:

  1. Balthazar Lopes Barreira, nascido na Fazenda Quixinxé.
    Mariana de Jesus Queiroz, nascida na Fazenda Casa Forte.
    Casamento entre primos carnais. Foram pais de Miguel Francisco de Queiroz Sobrinho

Bisavós:

  1. Miguel Francisco de Queiroz Sobrinho, nascido em 28-09-1843 e falecido em Redenção – Ceará, 15-11-1877.
    Maria Leocádia de Queiroz, nascida em 23-05-1855 em Quixadá – Ceará e falecida em Ilhéus – Bahia em 14 de janeiro de 1941.
    Tiveram três filhas – Francisca de Queiroz Pessoa, Maria Eudóxia de Queiroz Abreu e Josepha de Queiroz Filgueiras. Todas nascidas em Quixadá – Ceará.

Avós:

  1. Julio de Castro Filgueiras, nascido em Quixadá Ceará em 02-09-1870
    Josepha de Queiroz Filgueiras, nascida em Quixadá Ceará em 17-12-1877.
    Este casal teve cinco filhos: 
    - Maria Julia de Castro Filgueiras - falecida com três anos
    - Creusa de Castro Filgueiras - casada com Aloysio Mello Vieira falecida em Ilhéus Bahia em19-06-1982
    - José Luiz de Castro - falecido no Rio de Janeiro em 1980
    - Prisciliana de Castro Filgueiras - falecida com quatro meses.
    - Zenaides de Castro Filgueiras - falecida ainda jovem.

    Creusa de Castro Filgueiras - depois Creusa de Castro Vieira e  Aloysio Mello Vieira  são os meus pais. 

                   

Parte da História da Família Queiroz - Cópia do documento de Paulo Sampaio – Parte da Genealogia da Família Queiroz

Eneavós:

  1. Felipe de Brito Pereira da Rocha, português
    Joaquina Cavalcante de Vasconcelos, portuguesa
    Foram pais de Ângela Cavalcante Vasconcelos e radicados em Pernambuco
  2. Estevão Barbosa, por batismo - Cacique chefe da Aldeia de Natal, tribo Cunhatã de Natal - Rio Grande do Norte 
    Rita da Estrela, índia da tribo de Estevão.
    Foram pais de Piaba de Cunhahú, batizada como Francisca Barbosa Custódio.

Octavós:

  1. Custódio de Brito, português 
    Francisca Barbosa Custódio (Piaba de Cunhahú, filha do Cacique)
    Casaram-se em 1680; pais de Antonia Rita (Joana) de Brito Barbosa sua única filha.
    Casou com o português Lourenço de Sá e Souza e tiveram três filhos.
  2. Manoel Pereira de Queiroz, português de Viana do Castelo, veio para o Brasil em 1630.  Fundou o Engenho Jacaré nas margens do Rio Goiano Grande, perto da cidade de Goiana – Pernambuco em terras doadas pelo Príncipe Mauricio de Nassau. 
    Ângela Cavalcante de Vasconcelos, brasileira de Pernambuco, filha de Felipe e Joaquina. Foram pais de Isabel Cavalcante Vasconcelos de Queiroz.

    (Manoel era de Viana do Castelo, nascido em 1610 e morto em Pernambuco, no Engenho Jacaré em 1690. Ângela faleceu no mesmo local em 1691. (Casaram-se em 1669 e só tiveram uma filha).
  3. Agostinho Ferreira de Mello, português 
    Antonia Rita Barreto, portuguesa
    Foram radicados em Portugal e eram pais de Paschoal Ferreira de Mello
  4. José de Moura Brito, português de Marrocos
    Anna da Silva Rocha, portuguesa de Marrocos
  5. Manoel de Queiroz e Silva , português 
    Radicaram-se em Pernambuco. Foram pais de Josepha Maciel de Mello.
    Jeronyma Pinto Nogueira, portuguesa.
    Foram radicados em Vila do Amarante, Portugal. Ele era irmão de Manoel Pereira de Queiroz. Foram pais de Antonio Duarte de Queiroz.

Heptavós:

  1. Antonio Duarte de Queiroz, português nascido em Vila do Amarante em 1665.
    Filho de Manoel e Geronymae sobrinho de Manoel Pereira de Queiroz. Veio para o Brasil em 1685 e faleceu em 1700 na Fazenda Boa Vista.
    Izabel Cavalcante Vasconcelos de Queiroz, nascida em 1671 em Pernambuco, sendo  assim a primeira Queiroz brasileira, filha de Manoel e Ângela, faleceu em 1700 na Fazenda Boa Vista. 

    A Fazenda Boa Vista foi fundada por Antonio Duarte e ficava perto da Fazenda Barro Vermelho na zona do Jaguaribe e Banabuiú onde se origina a família Queiroz no Ceará.

    Casamento entre primos carnais no ano de 1687. Foram pais de Francisca Vasconcelos de Queiroz e tiveram três filhos, sendo que uma delas casou-se também com um primo carnal e também primo do marido de Francisca.

  2. Lourenço de Sá e Souza, português
    Antonia Rita de Brito Barbosa, mameluca, filha de Custódio e Francisca.
    Foram pais de Maria Joana de Sá Barbosa, tiveram três filhos.
  3. Braz Pereira de Queiroz Lima, português de Viana do Castelo. 
    Maria da Silva Sampaio, portuguesa de Viana do Castelo.
    Foram radicados em Portugal. Braz era irmão de Antonio Duarte. Foram pais de Ignácio Pereira de Queiroz Lima.
  4. Paschoal Ferreira de Mello, português 
    Josepha Maciel da Rocha, portuguesa.
    Foram radicados em Pernambuco e foram pais de Anastácia Maciel de Mello.
  5. Joaquim Corrêa de Araujo, português.
    Antonia de Oliveira Maciel, brasileira de Serimbém – Pernambuco
    Foram radicados em Natal. Foram pais de Joaquim Corrêa de Araujo Filho.

Hexavós:

  1. Ignácio Pereira de Queiroz Lima, português de Bragança, filho de Braz e 
    Maria, sobrinho de Antonio Duarte. Veio para o Brasil em 1710, morto em 1757.
    Francisca Cavalcante Vasconcelos de Queiroz, nascida no Engenho Jacaré – Pernambuco. Em 1692, filha de Antonio Duarte e Isabel.  Morta em 1757.

    Casamento entre primos carnais, sendo que uma outra irmã de Francisca, chamada Bertoleza casa-se também, com um primo carnal e também primo de Ignácio e desses dois casais começa a ramificação dos Queiroz não só pelo Ceará como também pelo Brasil.

    Casaram-se em 1710, essa geração começa na fazenda Barro Vermelho - zona do Banabuiú – Jaguaribe. Foram pais de Antonio Pereira de Queiroz, tiveram 11 filhos, sendo os primeiros Queiroz brasileiros. Foram sepultados na capela São João Batista do Jaguaribe, no jazigo feito para Antonio e Isabel.

  2. Felipe Santiago da Silva, português de Braga.
    Maria Joana de Sá Barbosa, filha de Lourenço e Antonia Rita.
    Foram pais de Antonia da Silva e Sá Barbosa. Tiveram quatro filhos e radicaram-se em Aquiraz – Ceará.
  3. José Lopes de Andrade, português.
    Anna de Assis Barreira, portuguesa.
    Nascidos e mortos em Portugal. Foram pais de Balthazar Lopes Barreira.
  4. Joaquim Corrêa de Araujo Filho, brasileiro de Pernambuco.
    Anastácia Maciel de Mello, pernambucana.
    Radicaram-se no Ceará. Foram pais de Helena de Oliveira Maciel. 

Pentavós:

  1. Antonio Pereira de Queiroz, cearense da fazenda Barro Vermelho, filho mais velho de Ignácio e Francisca sendo assim o primeiro Queiroz brasileiro. Morto em 10 de julho de 1774.
    Helena de Oliveira Maciel, brasileira do Rio Grande do Norte.

    Fundaram o sitio Natividade na Serra Azul, onde se originaram QUIXADÁ  e QUIXERAMOBIM. O sitio Natividade tornou-se Fazenda Curralinho. Foram pais de Antonio Pereira de Queiroz Lima e Joana Batista de Queiroz. Tiveram oito filhos. Foram sepultados na capela de Quixeramobim
  2. Balthazar Lopes Barreira, português de Bragança, Freguesia de Chaves.
    Filho de José Lopes e Anna.
    Antonia da Silva e Sá Barbosa, filha de ............................. de cor branca e sem nenhum  traço índio pois ................................................................

    Casaram-se em Santa Cruz – Ceará, em 16 de abril de 1733, indo morar na Ribeira do Pirangi, onde fundaram a Fazenda Quixinxé em Tapuiará, zona do Banabuiú – Jaguaribe.

    Deram inicio ao ramo das Barreiras no Ceará. Tiveram dez filhos. Foram pais de Leandra Lopes Barreira e de Ignácio Lopes da Silva Barreiras.

Tataravós:

  1. Antonio Pereira de Queiroz Lima, nascido na Fazenda Curralinho – zona de Quixadá,  Quixeramobim em 1757.
    Leandra Maria da Silva Barreira, nascida em 1765, na Fazenda Quixinxé, zona de  Bonabuiú – Jaguaribe.
    Foram pais de Mariana de Jesus Queiroz e tiveram oito filhos. Casaram-se em 1783.
    Leandra faleceu em 1796 de parto. Foram imanados na Capela de Quixadá, que ficou conhecida como Jazigo dos Queiroz.
  2. Ignácio Lopes da Silva Barreira, nascido na Fazenda Quixinxé, irmão de Leandra,
    Foi o bisavô do Marechal José Clarindo de Queiroz.
    Joana Batista de Queiroz, nascida em Barro Vermelho, irmã de Antonio Pereira de  Queiroz Lima.
    Casaram-se em 08-09-1782, tiveram 14 filhos. Foram pais de Balthazar Lopes Barreira. Ignácio faleceu em 1849 e Joana em 1850.

Trisavós:

  1. Balthazar Lopes Barreira, nascido na Fazenda Quixinxé.
    Mariana de Jesus Queiroz, nascida na Fazenda Casa Forte.
    Casamento entre primos carnais. Foram pais de Miguel Francisco de Queiroz Sobrinho

Bisavós:

  1. Miguel Francisco de Queiroz Sobrinho, nascido em 28-09-1843 e falecido em Redenção – Ceará, 15-11-1877.
    Maria Leocádia de Queiroz, nascida em 23-05-1855 em Quixadá – Ceará e falecida em Ilhéus – Bahia em 14 de janeiro de 1941.
    Tiveram três filhas – Francisca de Queiroz Pessoa, Maria Eudóxia de Queiroz Abreu e Josepha de Queiroz Filgueiras. Todas nascidas em Quixadá – Ceará.

Avós:

  1. Julio de Castro Filgueiras, nascido em Quixadá Ceará em 02-09-1870
    Josepha de Queiroz Filgueiras, nascida em Quixadá Ceará em 17-12-1877.
    Este casal teve cinco filhos: 
    - Maria Julia de Castro Filgueiras - falecida com três anos
    - Creusa de Castro Filgueiras - casada com Aloysio Mello Vieira falecida em Ilhéus Bahia em19-06-1982
    - José Luiz de Castro - falecido no Rio de Janeiro em 1980
    - Prisciliana de Castro Filgueiras - falecida com quatro meses.
    - Zenaides de Castro Filgueiras - falecida ainda jovem.

    Creusa de Castro Filgueiras - depois Creusa de Castro Vieira e  Aloysio Mello Vieira . 

          
                                           ORIGEM DO NOME DA FAMÍLIA SAMPAIO 
Sobrenome português, classificado como sendo um toponímico, pois o nome derivou de uma localidade. Os Sampaios procedem de Vasco Pires de Sampaio, filho de Pedro Álvares Osório, senhor da Casa de Vila-lobos, Conde de Trastamara e primeiro Marquês de Astorga, em Galiza. Tomou o nome da Honra de Sampaio, localidade junto a Vila-flor. Tal local tinha este nome em homenagem a Sampaio, o nome vem de Sanctus Pelagius ( Santo Pelagius ) que depois se transformou em Sam Peaio e posteriormente em Sampaio, Pelagius era um antigo nome em latim que significava "marinho 
ESTE POPULARIZOU O NOME NO CEARÁ E NO BRASIL
Antônio de Sampaio (Tamboril24 de maio de 1810 — Buenos Aires6 de julho de 1866) foi um militar brasileiro, herói da Guerra da Tríplice Aliança. Considerado um dos maiores militares da história do Brasil independente, participou de muitas das principais guerras travadas pelo Exército Brasileiro ao longo do século XIX, vindo a falecer a bordo do navio Eponina, decorrente dos três ferimentos recebidos na Batalha de Tuiuti no dia 24 de maio de 1866. Pela sua bravura na Guerra, é o patrono da arma de Infantaria no Brasil.


Nasceu na Fazenda Vitor, em Tamboril, a 300 quilômetros de Fortaleza, no estado do Ceará. Filho de Antônio Ferreira de Sampaio, ferreiro, e Antônia Xavier de Araújo. Teve uma juventude normal como todo jovem de interior, na aspereza dos sertões nordestinos. Aos 20 anos de idade, no dia 17 de julho de 1830, alistou-se como Praça voluntária nas fileiras do então 22.º Batalhão de Caçadores, sediado na Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção galgando todos os postos da carreira militar por mérito: Alferes comissionado (20 de maio de 1839), Alferes confirmado (2 de setembro de1839), Tenente (2 de dezembro de 1839), Capitão (8 de setembro de 1843), Major (29 de julho de 1852), Tenente-coronel (2 de dezembro de 1855),Coronel (2 de dezembro de 1861), e Brigadeiro, atual general-de-brigada (18 de fevereiro de 1865).                              

                                                       Biografia

[editar]Batalhas

Destacou-se na maioria das campanhas militares do Período Regencial e do Segundo Reinado (os anos referem-se aos períodos em que Sampaio esteve em combate):
Estátua de Antônio de Sampaio, em Porto Alegre.

[editar]Guerra da Tríplice Aliança

À frente da 3ª Divisão do Exército Imperial, apelidada de Divisão Encouraçada, composta pelos lendários batalhões Arranca-TocoVanguardeiro e Treme-Terra, lutou nas operações de transposição do rio Paraná, na Batalha da Confluência e na Batalha de Estero Bellaco. Na batalha de Tuiuti (24 de maio de 1866, ironicamente a data de seu aniversário), considerada a maior batalha campal já travada na América do Sul, Sampaio foi gravemente ferido três vezes, por estilhaços de granadagangrenando-lhe a coxa direita, além de outras duas vezes, nas costas.
Evacuado do campo de batalha, faleceu a bordo do vapor Eponina, que o conduzia para Buenos Aires. Sepultado naquela capital, em 8 de julho de 1866, seus restos mortais foram repatriados em 1869, para o Rio de Janeiro, sendo depositados na Igreja do Bom Jesus da Coluna, no Asilo dos Inválidos da Pátria, onde permaneceram até 14 de novembro de 1871, quando foram novamente trasladados para sua terra natal - o Ceará. Até 25 de outubro de 1873, seus restos mortais foram depositados na atual Catedral de Fortaleza, sendo sepultados no Cemitério de São João Batista, em Fortaleza. Em 24 de maio de 1966, por ocasião do Centenário de sua morte e da Batalha de Tuiuti, seus restos mortais são removidos para um mausoléu na Avenida Bezerra de Menezes, em Fortaleza, onde permaneceram até 24 de maio de 1996, ocasião em que os seus restos mortais passaram a repousar em definitivo no Panteão Brigadeiro Sampaio, erguido na parte frontal da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, sede do Quartel-General da 10ª Região Militar.

[editar]Condecorações

Foi condecorado por seis vezes, no período de 1852 a 1865, pelo imperador D. Pedro II. Também, recebeu a comenda da Imperial Ordem da Rosa.

[editar]Homenagens

[editar]Bibliografia



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