PALMÁCIA
DESDE A ANTIGUIDADE AOS DIAS ATUAIS
Nossa historia é bem interessante, com a chegada dos homens brancos que passaram a desbravar o maciço de Baturité os índios que ocupavam essa região começaram a desaparecer ou ser domesticados. com eles nossos recursos naturais também passaram a ser destruidos.
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Nossa historia é bem interessante, com a chegada dos homens brancos que passaram a desbravar o maciço de Baturité os índios que ocupavam essa região começaram a desaparecer ou ser domesticados. com eles nossos recursos naturais também passaram a ser destruidos.
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aos poucos tudo que existia no maciço foi passando por uma mudança radical... as fotos são provas reais de tamanhas mudanças em nossa serra.
Vamos agora conhecer a historia do povoamento da região de Palmácia até se tornar em município como hoje é conhecido.
A fundação do município de Palmácia adveio da ocupação de sobras das sesmarias nas encostas
as setentrionais do Maciço de Baturité. As primeiras notícias dessa ocupação são do final do primeiro quartel do século XIX, nos meados de 1775 já existiam povoados criados por diversas localidades do maciço, por ocasião da seca de 1825. Um ramo de dois clãs importantes do povoamento cearense (Queirós e Sampaio), concorreram para a formação do novo núcleo familiar da região. o principal meio de transporte da época era burros e jumentos e os tropeiros ou comboieiro, que vivam de fretes e eram os maiores desbravadores da serra. na medida que os tropeiros avançavam nas regiões desconhecidas eram encontra novas trilhas usadas pelos índios, bom o que fez os tropeiros desbravar nossa região foi que ao encontrarem uma trilha que vinha da Aratuba e passava por nossa região que era usada pelos índios fazia com que a viagem a capital fosse mais rápido, isso fez que a cada dia essa rota fosse mais usadas pelos tropeiros. Uma para que até hoje é conhecida é o manancial D´água que conhecemos de Bica, ponto obrigatório de parada dos tropeiros para beberem água e darem aos animais meio a viagem de transporte do Babaçu e do Coco. Logo veio os cortadores de palmas de palmas o que faziam nascer os pequenos povoados de pequenas choças, os povoados ia crescendo a cada dia com barracas de palhas e foram eles os tropeiros que colocaram o 1º nome da região de ''ARRAIAL DAS PALMEIRAS'' Nessa época as terras eram agrupadas em ''sesmaria'' isso era uma antiga medida agraria e es vezes eram doadas para que fossem cultivadas. as léguas de sesmaria de terras hoje é igual: 6.600m²
as terras dessa região foi herdado por um genro de uma viuvá dona de toda essa região. e um sobrinho que se chamava FRANCISCO DE QUEIROZ LIMA, Esse vendeu suas terras a seu sobrinho também conhecido por CHICO QUEIROZ que se mudou com sua família e foi este o embrião e foi dele que veio a família Campos
JOAQUIM DE ALMEIDA SAMPAIO foi outra família que também subiu a serra esta família veio da localidade de Lages, este foi o embrião responsavel pela família Sampaio. estas famílias se tornaram grandes amigos e logos passaram a se misturar em parentesco, e Joaquim Almeida construiu um pequeno oratório, lugar que passou a ser frequentado pelas pessoas do arraial.
bom a mistura dessas duas famílias e de tropeiros foram multiplicando as diferentes famílias.
O monsenhor Custódio de Almeida Sampaio primo de Joaquim era padre de Pendência, hoje Pacuti...
Como as terras ao redor do santuário que reformado passou a ser igreja, as terras foram duadas ao santo, por sugestão do padre a região passou a ser chamada de Palmácia.
Logo as famílias de diversos lugares comessaram a vir em busca de moradia e ficar nas proximidades da igreja vindo dai os;
Campos - Sampaio - Andrades - Campelo - Hermínio - Holanda - Mendes - Gomes - Ribeiro - Silva - Coelho - Castro - Fernandes - Farias - Luz - Gadelha - Abreu - Ferreira - Barros - Barbosa - Marques - Freitas - Gadelha - Pinheiro - Rodrigues - Nobre - Cavalcante - Braga - Lopes e outros
as terras dessa região foi herdado por um genro de uma viuvá dona de toda essa região. e um sobrinho que se chamava FRANCISCO DE QUEIROZ LIMA, Esse vendeu suas terras a seu sobrinho também conhecido por CHICO QUEIROZ que se mudou com sua família e foi este o embrião e foi dele que veio a família Campos
JOAQUIM DE ALMEIDA SAMPAIO foi outra família que também subiu a serra esta família veio da localidade de Lages, este foi o embrião responsavel pela família Sampaio. estas famílias se tornaram grandes amigos e logos passaram a se misturar em parentesco, e Joaquim Almeida construiu um pequeno oratório, lugar que passou a ser frequentado pelas pessoas do arraial.
bom a mistura dessas duas famílias e de tropeiros foram multiplicando as diferentes famílias.
O monsenhor Custódio de Almeida Sampaio primo de Joaquim era padre de Pendência, hoje Pacuti...
Como as terras ao redor do santuário que reformado passou a ser igreja, as terras foram duadas ao santo, por sugestão do padre a região passou a ser chamada de Palmácia.
Logo as famílias de diversos lugares comessaram a vir em busca de moradia e ficar nas proximidades da igreja vindo dai os;
Campos - Sampaio - Andrades - Campelo - Hermínio - Holanda - Mendes - Gomes - Ribeiro - Silva - Coelho - Castro - Fernandes - Farias - Luz - Gadelha - Abreu - Ferreira - Barros - Barbosa - Marques - Freitas - Gadelha - Pinheiro - Rodrigues - Nobre - Cavalcante - Braga - Lopes e outros
Aos poucos, a população foi crescendo. Como o povo tinha que sair para cumprir seus deveres religiosos, tiveram a ideia de criar um oratório e, encorajados pelo padre Custódio de Almeida Sampaio, deram início, em junho de 1891, à edificação de uma pequena capela, ampliada mais tarde pelo Monsenhor Antônio Tabosa Braga. Com a construção do templo, novas habitações começaram a surgir formando um "arruado" denominado Arraial das Palmeiras. Afim de facilitar a transmissão de correspondência postal, palmeiras teve seu nome mudado para Palmácea (impropriamente escrito Palmácia. Em 28 de agosto de 1957, Palmácia foi emancipada oficialmente.
AS MUDANÇAS AO DECORRER DO TEMPO
Em lugar misto de sertão e serra se formou o povoado que primitivamente se chamou de Palmeiras, região das palmas e mais tarde mudado para Silva Jardim.
O designativo atual Palmácia foi dado pela lei nº 1.153, de 22 de novembro de de 1951. É de formação erudita, para traduzir região das palmas ou palmeiras.
Com a denominação de Silva Jardim, foi instituído município pela lei nº 352, de 28 de julho de 1897, embora não tenha sido instalado.

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A Igreja Matriz existe desde 1880. A paróquia de Palmácia foi fundada em 6 de janeiro de 1943. O Padroeiro é São Francisco de Assis. Pertence a paróquia ao Arcebispado de Fortaleza. Podemos perceber que muita coisa tem mudado desde que essa região passou a crescer desde os tempos de povoado até criar perfil de cidade. a foto de 1960 ao lado a foto de 2012, mais de 62 depois vê a mudança indiscutível com o passar dos anos. a A alguns anos atrás já se percebia o avanço da região rumo a grandes mudanças.

CONSTRUÇÕES PARA AJUDAR O POVOADO A TER UMA VIDA MELHOR
A CONSTRUÇÃO DO CEMITÉRIO: Com o passar dos tempos as localidades em constante crescimento passou a necessitar de uma melhor estrutura para dar melhores condições de vida aos moradores do povoado.
construíram o cemitério e a Igreja, o cemitério ficava onde hoje é o atual mercado publico de Palmácia, durante uma grande epidemia de cólera que devastou o ceará, a epidemia era tão forte que diziam que as pessoas adoeciam de manhã e a tarde faleciam, e os que ajudavam sepultar o amigo no outro dia estava sendo sepultado fez com que as pessoas andassem com o nome e de quem era filho caso morresse nas ruas e assim facilitar o reconhecimento já que a doença mudou as feições das pessoas. depois dessa epidemia o medo do retorno fez com que o cemitério fosse interditado e teve suputado a ultima pessoa em 1880.
A CONSTRUÇÃO DO AÇUDE: Com a conhecida seca dos três sete; 1877 - 1878 - 1879 e ainda sobre a regência do imperador D. pedro II que governou de 1840 a 1889. Palmácia foi contemplado com dois açude pela comissão do imperador o da localidade de Água verde e um na cede do município o conhecido como açude da comissão.
recebendo por ali as águas do riacho torre da lua escolheram o lugar para a construção que teve mão de obra de homens e mulheres com a participação ainda de menores. essa obra foi feita toda amão já que a maior finalidade no momento era gerar recurso para a região a prova é tanta que todo material da parede não teve ajuda nem de caminhões, animais só barro transportado em latas, cuia, caixões, e coisas do gênero. a construção começou em 1878 e em 1880 recebeu as primeiras chuvas e o riacho da torre da lua fez empoçar água no açude. a água era usada para lavar roupas, dar água ao gado e criação de peixes...
Zeca Paulo, vendeu a aria para José Coelho de Barros, pai de seu Humberto Coelho passou de herança ao senhor Bráulio, pai do Inocêncio que vendeu a Luiz Maria Paixão esposo de Marieta de Freitas. em 1936 passou por mudanças na administração do então Prefeito de Maranguape Paulo Campos Teles, que mudou seu sangradouro pra outra extremidade onde foi construído a casa do português, com sua morte o senhor Inocêncio que avia sido do seu pai a região da casa. José Arruda melo de fortaleza construiu uma grande casa as margens do açude onde hoje é a casa de Chico Paulo. o açude passou por período de cuidados e outros de grande abandono o que é o caso atual.
A CONSTRUÇÃO DE NOSSA ESTRADA:
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no inicio a transito de animais subindo e descendo a serra era intenso, chegava viajar tropa de até 100 animais e levavam dois dias de viagem de Palmácia a fortaleza com diversas mercadorias que levavam e traziam.
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JOÃO HOLANDA - MOISÉS MOREIRA - JOSÉ COELHO - MAJOR SALU - JOSÉ ILDEFONSO - ZECA PAULO - MANOEL DOMINGOS da Jubaia - ZEZÉ GUEDES dono do Bú - MANEL GUEDES dono do rato.
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o único que não concluiu a obra foi o senhor José Ildefonso vitima de um mal fulminante no trecho que trabalhava e era de sua responsabilidade, levaram mais de 3 anos para concluir a obra feita a base de picaretes, alavancas, enxadas, carro de mão e padiola, os reparos dos materiais de trabalho ficava a cargo d do ferreiro ANTÔNIO BERTOlDO na entrada que vai pro Japão, na bica ficava o ferreiro MESTRE MUNDICO com outra parte das ferramentas. a construção foi marcada por muitos acidentes por serem pessoas despreparadas para o referido serviço. em 22 de julho de 1922 entra na região de Palmácia o primeiro automóvel com o Padre GUMERCINDO que recém ordenado cantou sua 1º missa e realizou o casamento de dona GLORIA.
agora as mulas cediam espaço aos caminhões que iam chegando e no invernos usavam correntes para não deslizarem abismo abaixo, os constantes deslizamento foram grandes problemas até os anos de 1958, ano em que CARLOS JEREISSATI era deputado pelo PTB no estado, o senhor WALTER REBOUÇAS era presidente do partido em Palmácia foram junto ao governador PARSIFAL BARROSO, e em 1958, calçaram com pedras rústicas o percurso ladeira grande Guaramiranga. com o passar do temo se pós asfalto até o Bú, o povo inconformado com a situação da serra fez uma baixo-assinado e mobilizou a imprensa para fotografar e filmar a serra e vários oficio foram enviados ao governador e tentando sensibiliza-lo já que vidas aviam sido ceifadas com graves acidentes até com ônibus da viação pinheiro.



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logo se tornou a ter problemas com a estrada que aguardava pelo seu alargamento caso que se deu inicio 2008. hoje temos uma estrada mais larga porem com os mesmos problemas já que antes de entregar a estrada já se tem trechos em desgaste e aparecendo buracos e desnível no asfalto..
A CONSTRUÇÃO DO SANTO CRUZEIRO
No lugar conhecido como '' Serrote do meio'' por estar localizado entre a pedra do Bacamarte e a torre da Lua, o local teve a escolhido teve a aprovação do proprietário senhor Bráulio, o padre Vermeeln assumiu a coordenação dos trabalhos e no decorrer do tempo ia propagando a ideia nos sermões imputando aos homens a penitência de ajudar a concretizar a obra. ao mestre Mundico, coube a tarefa de ir atras da madeira da cruz, foi no sitio são José, de João Teixeira Joca e lá encontraram duas ''aroeiras'' de grande poste, ideais para o projeto dos padres.
com a ajuda de centenas de homens para o transporte e um verdadeiro caminho de ''formiga humanas'' foram criado o levaram pela rua da vila campos, numa grande grande euforia tomaram o padre nos braços o padre Tiago e o puseram sobre uma peça do cruzeiro e o conduzindo-o assim, até a igreja.
construíram a estrada passando perto da parede do açude da comissão por dentro do canavial com a permissão do senhor Bráulio, mais uma vez um caminho de ''formigas humanas'' se formou para conduzir as peças ao local escolhido. este lugar passar a ser conhecido como ''Morro do Cruzeiro'', '' Monte Calvário'' este lugar passou a ser frequentado não só pelos fies da terra mas por turistas por causa da beleza do lugar que teve 4 colunas construída em volta da cruz, lugar em que o povo passou a pagar promessas, uma verdadeira ''via crucis'' construíram ainda mais 10 colunas no caminho ''Via Sacra''
estas colunas receberam nomes de pessoas ilustres da cidade como forma de homenagem são eles: Atanásio Perdigão, Joca Barbosa, José Luiz, Antonio Joaquim, Salustiano Ribeiro, Virgílio Sampaio, Clementino Campelo( vô do Campelo), Benjamim Campelo, Pedro Sampaio( pai do Atanásio), Leôncio Macambira, Francisco Lourenço e Mestre Mundico. em 16 de fevereiro de 1941 foi marcado um evento religioso para abençoar o local.
com o tempos as visitações foram acabando em 24 de abril de 1986 um raio e um incêndio que depois destruiu o cruzeiro que até hoje pode ser visto ao lado do novo cruzeiro.
Reinstalação histórica do Santo Cruzeiro em Palmácia
Em 1986 um desastre natural derrubou um antigo Cruzeiro que era um marco de fé cristã para toda região serrana. Após muitas tentativas, nunca mais o povo conseguiu recolocar um novo Cruzeiro no lugar. Sobravam lamentações e saudades... Hoje, 01/01/10, sob a liderança do Terço dos Homens, apoio do casal Cláudio e Regina e de muitos outros fiéis, a Paróquia de Palmácia conseguiu reinstalar um novo, grande e bonito Santo Cruzeiro, o qual de braços estendidos indica o reinado de salvação de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre toda humanidade. Às 06:00h foi celebrada a Santa Missa na Igreja Matriz, presidida por Pe. Marcos Oliveira, com a bênção do Santo Cruzeiro. Logo após todos seguiram em caminhada, rumo a alta montanha aonde o mesmo Cruzeiro foi reinstalado com muita fé, entusiasmo e organização. Este evento também marcou a última celebração do Pe. Marcos Oliveira como pároco de Palmácia, tendo em vista que no próximo dia 17/01/10 assumirá a Paróquia do Antonio Bezerra, em Fortaleza. Muitos irmãos do DJC estavam lá!


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O PRIMEIRO MEIO DE COMUNICAÇÃO DA CIDADE
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Gentílico: Palmaciano
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Palmeiras, pelo ato provincial de 06-11-1862, criado também pela lei provincial nº 1778, de 23-11-1878, subordinado ao município de Maranguape.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Palmeira, figura no município de Maranguape.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo decreto-lei estadual nº 169, de 31-03-1938, ratificado pelo decreto estadual nº 378, de 2012-1938, o distrito aparece grafado Palmeira.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito já grafado Palmeira permanece no município de Maranguape.
Pelo decreto-lei estadual nº 1114, de 30-12-1943, o distrito de Palmeira passou a denominar-se Palmácia.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito já denominado Palmácia figura no município de Maranguape.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1955.
Elevado à categoria de município com a denominação de Palmácia, pela lei estadual nº 3779, de 28-08-1957, desmembrado de Maranguape. Sede no antigo distrito de Palmácia. Constituído de 2 distritos: Palmácia e Gado. Ambos desmembrado de Maranguape. Instalado em 07-09-1957.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Palmácia e Gado.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 18-VIII-1988.
Pela lei estadual nº 11483, de 20-07-1988, é criado o distrito de Gado dos Rodrigues e anexado ao município de Palmácia.
Em divisão territorial datada de 17-I-1991, o município é constituído de 3 distritos: Palmácia, Gado e Gado dos Rodrigues. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração da Grafia
Palmeiras para Palmeira o município teve sua grafia alterado, pelo decreto-lei estadual nº 169, de 3103-1938, ratificado pelo decreto estadual nº 378, de 20-12-1938.
Alteração Toponímica Distrital
Palmeira para Palmácia alterado, pelo decreto-lei estadual nº 1114, de 30-12-1943.
MAS TUDO ISSO NÃO FOI DO DIA PRA NOITE
Encontramos resistros somente de coisas mais siguinificativas como por exemplo; as familias que povoaram a região, construções antigas como é o caso da matriz em 1880 e outras..
Hoje os anceios são os mesmos de anos atrás, tudo que os que viveram antes de nós queriam é o que lutamos para conquistar A PALMACIA QUE QUEREMOS para nós e nossos filhos e nossos netos e assim por diante.

essa familia tinha grandes dificuldade se comparando aos nossos dias;ÁGUA - LUZ - MEIOS DE COMUNICAÇÃO - SAÚDE - LAZER - EDUCAÇÃO - CAPACITAÇÕES - SANIAMENTO BASICO - ESTRADAS Etc...
Vinheram os nossos representantes politicos e lutaram para que o futuro dos filhos e outras gerações vindoura fosse muito melhor que a deles. Os grandes erois na sua maioria foram esquecidos e seus sucessores não se engajaram em seus sonhos apagando-os do livro de conquista futuras de Palmácia.
PRÉDIOS PÚBLICOS
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Gente umilde se tornaram altoridades por meio de esforços sobre comum em lutar por uma formação de qualidade, foi na educação que muitos levaram palmacia ao lugar de destaques outros simples mas por seus grandes feitos levaram o nome de palmacia pelos quatro cantos do mundo.
ex:
A HISTORIA DO BICHO DA ÁGUA VERDE
JACARÉ, Da história do Bicho da Água Verde, permanece um ponto nebuloso: de onde surgiu o tal jacaré, já que até então nunca se tinha ouvido falar na presença desses répteis na região do açude Botija? Segundo seu Edmar Pereira, não há uma explicação para o caso. "Nunca ninguém soube que tivesse jacaré em nenhum açude por ali. O açude mais perto dali que pudesse ter era o da Serra dos Ratos. Mas é muito longe. Apesar de ele poder ter saído de lá e ir andando... Porque ele anda no seco também, né?". Para seu Luiz Cláudio, simplesmente "alguém botou pra fazer gracinha". Pascélio Campos acredita que alguém trouxe de Fortaleza, ou porque queria "se indispor" ou apenas "para se ver livre do bicho".

De acordo com o biólogo Daniel Cassiano Lima, professor da Faculdade de Educação de Itapipoca, da Uece, é comum a prática de introduzir jacarés em espaços que não lhe são naturais. "Em Palmácia, eu já ouvi falar. A gente já encontrou em Itapipoca, Crateús. E em Fortaleza há registros nas lagoas da Parangaba e de Opaia. A maioria desses animais é introduzida, as pessoas trazem de fora como se fossem bichinhos de estimação, acham que não vão crescer. Aí, quando o animal cresce, eles têm medo e jogam nas lagoas".
Segundo o relato de proprio seu Edimar depois de morto, o bicho foi posto atrás da igreja. Uma multidão se juntou para conferir, de perto, o "calango véi" que fez as vezes de monstro. Após o velório, seu Edmar botou o jacaré em um tambor com álcool e o enviou para a escola de Veterinária da Universidade Estadual do Ceará (Uece), em Fortaleza. O 'monstro' foi empalhado e encaminhado para o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).

Para Raimundo Nonato de Sousa, o Dim, secretário de Cultura do município, a história do bicho ainda faz parte do imaginário popular local. "Quando a gente conseguiu resgatar o jacaré, a vinda pra cá foi uma festa muito grande. Teve banda de música, os políticos vieram. Tudo para receber o bicho, que ainda era muito famoso".
TRECHO DA REVISTA O CRUZEIRO (25/09/1966):
"A presença do possível espécime fóssil de réptil marinho em águas cearenses é motivo de promoção política do pequenino e pobre município de Palmácia, que vive, agora, os seus grandes momentos, com citações na imprensa falada e escrita do País".
Sua população estimada em 2004 era de 9.666 habitantes. Área: 116 km²
Palmácia - distante 65 km de Fortaleza. O nome primitivo do povoado que deu origem ao lugar era Palmeiras.
O topônimo Palmácia, de formação erudita, vem de Palmaceae, família botânica das palmeiras. Antes de Palmácia, o nome sugerido foi Pindobal que também significa terra das palmeiras, mas não foi aceito pela população local. `
Palmácia foi emancipada no dia 28 de agosto de 1957.
O Município faz parte do Maciço de Baturité.
MEIOS DE TRANSPORTE DA CIDADE
Como já se sabe antigamente o meio de transporte de nossa região a Maranguape era feito nos lombos de animais, com a construção da estradas veio os carros e caminhões que ocuparam o lugar dos comboios de animais, dizem que em 1929 dois irmãos alemão que era comerciantes compraram um caminhão para fazer fretes para os comerciantes e pra eles já que também viviam do comercio. estes passaram pouco tempo em nossa região e vendeu seu caminhão para Atanásio, que continuou a fazer o serviço de frete e no gado dos ferros o senhor Fonseca comprou um caminhão e ajudou a Manuel Mendes a comprar o seu também. tempos depois seu Fonseca vendeu o seu para Luiz Rebouças que passou a ser concorrente de seu Anastácio na linha Palmácia a Fortaleza. o Sr.José Pinheiro Cavalcante Lima, o popularmente conhecido como: Zé Pinheiro estabilizado já na cidade adquiriu também seu caminhão e passou a fazer parte da concorrência oas demais caminhões que passava por nossa região inclusive dois ônibus do senhor Chico Uchoa que fazia a linha de Guaramiranga a fortaleza, sendo que num deles lia-se a expressão ''Coração da Serra'' o senhor Anastácio adaptou o seu caminhão e o chamou de ''O Bolero'' era metade ônibus e o resto caminhão para transporte de passageiros e mercadorias nessa atividade também tivemos o senhor José Hélio Muniz, Clementino Campelo, os irmãos Alberto e Eudes Gomes dentre outros. os mais usados eram os mistos que levavam 21 passageiros. os carros saiam de 3 as 4 horas da manhã e a competição era grande, para ganhar a clientela fixa colocava pessoas para chamar os clientes que iam viajar pela madrugada e não perder o carro e nem ficar preocupada anoite da viagem. todos se reunia em volta do café da dona Glória, com a dura fiscalização dos órgãos de transito proibindo a viagem de passageiros em cima dos caminhões o senhor José Pinheiro passa a investir no transporte de passageiros comprando a linha de transporte de passageiros existente na serra e, criou a empresa: Pinheiro reconhecida desde 1962 transportava seus passageiros em um carro misto, transitando em uma estrada de difícil acesso do então conhecido distrito de palmares que mais tarde veio ser o município de Palmácia. estes são veículos que na época era usado no ceará para transportar o povo.
as estradas como os transportes utilizados.
já bem nos dias atuais em que tivemos a oportunidade
de não só ver mas usa-los rotineiramente, por anos
fizeram parte de nossas viagens até a sua venda que só
aconteceu depois do falecimento deseu proprietario e a
aconteceu depois do falecimento deseu proprietario e a
chegada da então conhecida e atual fratcar.
as mudanças se deu também nas estradas, de antes
carroçais passaram a ser de paralelepípedo e asfalto
historias sobre a aviação pinheiro desde que
registraram.
Auto Viação Pinheiro | ![]() | ![]() |
Proprietários / Sócios
![]()
1962 a 2009
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1988 a 2009
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Linhas
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Rodoviárias:
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Metropolitanas:
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Ano Operação
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1962 - 2009
Frota
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1962 - Misto
1965 - Misto e Auto ônibus
Fonte
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1. Registro na Junta Comercial
2. Arquivo DETRAN
Obs:
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A firma individual José Pinheiro Cavalcante incluiu em suas atividades o transporte de passageiros, com misto em 1962. O nome de fantasia Auto Viação Pinheiro foi registrado em 1966. Em 1968 é constituída a sociedade com razão social Auto Viação Pinheiro Ltda. A linha Fortaleza/Aratuba foi transferida em 1965, e era operada por Isac Ferreira e Souza; Fortaleza/Guaramiranga foi transferida da Auto Viação Serrana, em 1963; Fortaleza/Palmácia transferida de Atanásio Perdigão Sampaio, em 1965; Fortaleza/Mulungu, de José Wandreley Café Vieira, em 1966; Fortaleza/Gado dos Ferros de Francisco Gilardo Gadelha, em 1967. Em 2006 as linhas são transferidas para ZN Pinheiro Viação Ltda, do mesmo grupo empresarial, mantendo o nome de fantasia. O ano final de operação e dos proprietários refere-se ao término das atividades no transporte coletivo de passageiros em linhas intemunicipais no Ceará.
MARANGUAPE - ÔNIBUS INCENDIADO
![]() Data: 05/04/1956 - Fonte: Unitário, p. 03
MARANGUAPE – (Correspondência especial) – Um ônibus de propriedade do sr. José Pinheiro, que faz a linha Fortaleza – Palmácia, incendiou-se de maneira misteriosa, ficando quase totalmente destruído. O acidente verificou-se por volta das 17,00 horas de ante-ontem, nesta cidade, onde paravam para ligeiros reparos, com destino a Palmácia, não tendo havido vítimas a lamentar. Os prejuízos foram apenas materiais, elevando-se a duzentos mil cruzeiros.
Segundo declarações das pessoas que se encontravam nas proximidades do sinistro, o incêndio não teria sido casual, supondo-se que um elemento desconhecido haja jogado um fósforo acesso no tanque de gasolina que se encontrava vazando. Este detalhe, no entanto, informamos com reserva de que vez nada foi ainda esclarecido pelas autoridades policiais maranguapenses.
VIAÇÃO PINHEIRO COM SUPERLOTAÇÃO
![]() Data: 01/11/1972 - Fonte: Jornal O Povo, p. 06
A Viação Pinheiro, cujos ônibus fazem as linhas para as cidades de Guaramiranga, Palmácia, Pacoti, Aratuba e Mulungu, não está cumprindo as normas de segurança para com seus passageiros, estando os seus veículos trafegando com superlotação, mesmo sabendo-se que a estrada Fortaleza-Guaramiranga-Aratuba, via Palmácia, é extremamente perigosa cheias de curvas e precipícios.
EMPRESA VENDE UMA PASSAGEM A MAIS DE UM PASSAGEIRO
![]() Data: 14/07/1973 - Fonte: Jornal O Povo, p. 14 Guaramiranga – usuários da Auto Viação Pinheiro que explora a linha Fortaleza Guaramiranga e outros municípios Serranos (Pacoti, Munlugu e Aratubal), não estão nada satisfeitos com o abuso praticado pelos agentes da empresa no que acontece a venda de passagens.
ÔNIBUS VIRA NA AVENIDA E NINGUÉM SAI FERIDO
![]() Data: 30/10/1978 - Fonte: Jornal O Povo, p. 08
Ontem, pela manhã, na avenida General Osório de Paiva, em frente ao 2333, o ônibus de placa SB-7336, da Empresa Viação Pinheiro e que se destinava a Aratuba, virou de maneira espetacular, quando o seu motorista tentou desviar-se de um Volks, que trafegava pela rua Dom Henrique e já atingia a avenida Osório de Paiva. O coletivo transportava cerca de 40 pessoas, mas, por incrível que pareça, ninguém saiu ferido. O motorista fugiu. O acidente ocorreu às 9 horas e até as últimas horas da tarde, o ônibus ainda permanecia no local, onde compareceram muitas pessoas. Peritos da Delegacia de Costumes e Diversões, de plantão, fizeram a perícia em torno do caso. O ônibus sinistrado deveria passar por Baturité, antes de chegar a Aratuba.
IMINENTE DESASTRE NA PONTE
![]() Data: 27/10/1982 - Fonte: Jornal O Povo
ÔNIBUS ABALROA COM SEIS CARROS NA AVENIDA
![]() Data: 24/07/1986 - Fonte: Jornal O Povo
ÔNIBUS CAI NO ABISMO E MATA NOVE PASSAGEIROS
![]() Data: 30/01/1988 - Fonte: Jornal O Povo - Polícia, p.17
DESESPERO
FAMÍLIAS DAS VÍTIMAS VÃO ACIONAR EMPRESA NA JUSTIÇA
![]() Data: 01/02/1988 - Fonte: Jornal O Povo
EMPRESA DE ÔNIBUS PINHEIRO É DENUNCIADA POR VEREADOR
![]() Data: 14/03/1990 - Fonte: Jornal O Povo
Por entender ser inadmissível que uma empresa continue explorando linhas, sem as mínimas condições de funcionamento de seus carros utilizando veículos velhos e sem revisão e que já foram responsáveis por dois acidentes fatais em menos de dois anos, o vereador Aldenor Brito (PSC) solicitou anteontem a suspensão da concessão para a exploração de linha de ônibus pela Empresa Pinheiro. O pedido foi formulado à Superintendência de Transportes Intermunicipais e Terminais Rodoviários do Estado do Ceará, Suterce.
No dia 29 de janeiro de 1988, o carro de placas SD-1236, da Empresa Pinheiro, prefixo 30, procedente do município de Aratuba distante 132 quilômetros de Fortaleza, que vinha em direção a Capital virou no município de Palmácia num despenhadeiro da serra de Água Verde. No acidente nove pessoas morreram e outras quarenta ficaram feridas. A perícia do Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública concluiu que o defeito que causou o acidente fora na barra de direção do ônibus. O fato já evidenciava a ausência de revisão regular nos veículos.
Na última sexta-feira, dia 8, às 7h20min a empresa foi protagonista de outro acidente fatal naquele mesmo trecho. O ônibus de placas SE-0699, prefixo 30 caiu num despenhadeiro daquela serra causando a morte de três pessoas e ferindo 15 outras. O acidente, outra vez, foi causado por defeito mecânico. A altura da curva do “S” a ponta do eixo do coletivo quebrou, que desgovernado e sem freios se precipitou no abismo.
FALTA DE FREIOS CAUSA TRAGÉDIA
![]() Data: 23/03/1990 - Fonte: Jornal O Povo
No dia 9 deste mês, por volta das 7h20min, no alto da serra da Água Verde, no município de Palmácia, o ônibus da empresa Viação Pinheiro, que viajava com destino a Fortaleza, desgovernou-se e, após rodar 20 metros, caiu no abismo, causando a morte de três pessoas e deixando 15 feridas. A causa do acidente foi um defeito mecânico no ônibus – vazamento de óleo numa roda dianteira, deixando o veículo sem freio.
Na ocasião, os passageiros denunciaram que o defeito no veículo havia sido descoberto poucos minutos após o ônibus deixar a cidade. Mesmo tendo conhecimento do problema e sabendo dos perigos que oferecem a estrada, a qual além de estreita e sinuosa, tem muitos buracos e nenhuma sinalização, o motorista do ônibus, Antônio Pereira do Nascimento, que fugiu do local, continuou a viagem.
Tragédia semelhante aconteceu em janeiro de 1988, quando o ônibus da empresa Pinheiro, o qual procedia do município de Aratuba, virou no mesmo local, caindo no despenhadeiro da serra da Água Verde. Naquele desastre, morreram nove pessoas e outras 40 saíram feridas. Na época, peritos do Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública concluíram que um defeito mecânico no veículo foi a causa do desastre: a barra da direção partiu-se. Assim como no acidente recentemente registrado, nesse, o defeito havia sido detectado antes do início da viagem.
Temendo que novos acidentes, em decorrência da precariedade registrada nos ônibus e na estrada tornem a acontecer, os moradores do maciço de Baturité, que ainda choram as perdas de parentes, se mobilizam em busca de soluções. “Os dois problemas (veículos e estradas degradados) podem ser resolvidos” alerta Júlio César de Oliveira.
SUTERCE PODERÁ CASSAR EMPRESA
![]() Data: 24/03/1990 - Fonte: Jornal O Povo
O inquérito do mais recente acidente que aconteceu na cidade de Palmária, com o ônibus da Auto Viação Pinheiro, será concluído no início da próxima semana. Dependendo do resultado das apurações, a empresa poderá ser até cassada. A informação foi prestada pelo Superintendente da Suterce, Gil Teixeira, garantindo que serão tomadas todas as providências cabíveis. Já o Administrador da Pinheiro, Francisco Paulo Campos, que também é Vice-Prefeito de Palmácia pelo PMDB, aponta como causa dos acidentes, as péssimas condições das estradas e não a falta de manutenção dos 17 ônibus que atendem ao maciço de Baturité.
Paulo Campos diz que os buracos na via pública são responsáveis pelo o que ele chama de “fadiga nas peças”. Não há veículo que agüente rodar diariamente, quer faça sol ou chuva, naquela estrada de calçamento horrível” – justifica. Acrescenta que na garagem da empresa, situada em Fortaleza no bairro do Benfica, trabalham cinco mecânicos para revisar as condições dos ônibus todos os dias. Na sua concepção, se houvesse dique de proteção à margem do abismo, teria evitado os dois acidentes com os veículos da companhia que dirige.
Com relação ao ônibus que caiu no abismo no dia nove deste mês, o Vice-Prefeito de Palmácia mostrou uma vistoria feita pela Suterce no dia 20 de julho do ano passado, autorizando o veículo a circular até o mesmo dia e mês deste ano. Esse mesmo carro vistoriado pelo órgão competente quebrou a ponta do eixo da roda, que acabou numa tragédia inesquecível para a maioria dos moradores de Palmácia. “Mas é impossível prever um defeito mecânico como este” – defende-se Francisco Paulo. Quanto à manifestação de ontem, ele afirma que “não passa de uma iniciativa de grupos que querem tirar proveito político da situação”. No que se refere à rotatividade de motorista, assim como foi denunciado pela comunidade, ele garante que não existe.
COLISÃO PROVOCA MORTE EM PACOTI
![]() Data: 14/04/1992 - Fonte: Jornal O Povo
Uma colisão envolvendo um ônibus e uma moto, ontem de manhã, em Pacoti, resultou na morte do motoqueiro Francisco Fábio de Andrade. Ele pilotava a moto de sua propriedade, placa PK-038, que se chocou com o coletivo de placas SD-3811, da Viação Pinheiro. O ônibus era guiado pelo motorista Francisco Alves que fugiu. O acidente aconteceu num cruzamento de ruas. O caso foi comunicado ao DPI (Departamento de Polícia do Interior).
ÔNIBUS ATROPELA E MATA ESTUDANTE EM MARANGUAPE
![]() Data: 01/10/1992 - Fonte: Jornal O Povo
O estudante Demontiê Luiz da Silva, 7, foi mais uma vítima fatal do trânsito na Grande Fortaleza. Ele faleceu no IJF-Centro para onde tinha sido levado em estado grave após ser atropelado. O acidente aconteceu no distrito de boa Vista dos Valentim, em Maranguape (a 27 quilômetros de Fortaleza). Demontiê foi colhido por um ônibus da empresa Pinheiro, do prefixo 29, guiado por um motorista identificado por Antônio Wilson. A polícia já instaurou inquérito.
VEREADOR PEDE CASSAÇÃO DE LINHA DE ONIBUS
![]() Data: 15/03/2008 - Fonte: Tribuna do Ceará – Política, p, 04
O vereador Aldenor Brito (PSC), solicitou através de pronunciamento a suspensão de concessão para exploração de linhas, pela empresa Pinheiro, A Superintendência de Transportes Intermunicipais e Terminais Rodoviárias do Estado do Ceará (SUTERCE). Para o vereador Social Cristão é inadmissível que essa empresa continue explorando linhas sem as mínimas condições de funcionamento, com carros velhos e sem revisão, responsáveis por dois acidentes fatais em menos de dois anos.
No dia 29 de janeiro de 1988, o ônibus SD-12-36, prefixo 31, da Viação Pinheiro, que procedia do município de Palmácia, num despenhadeiro da serra de Água Verde. Morrreram nove pessoas e outras quarenta ficaram feridas. Na época dos peritos do Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública concluíram que um defeito mecânico no veiculo foi a causa do acontecido – a barra de direção partiu-se.
Segundo alguns usuários, os ônibus da Viação Pinheiro dificilmente são revisados, e que viajar nos ônibus velhos da empresa e arriscar a vida alem da certeza de esperar na estrada varias horas para que os ônibus sejam consertados. O perigo aumenta por conta do mau estado das estradas em alguns trechos e a falta de sinalização.
Sexta-feira última o episodio foi reprisado, exatamente as 7h20min, o ônibus de placa SE-0699, prefixo 30, pertencente a mesma caiu no mesmo despenhadeiro da Serra da Água Verde, morrendo três pessoas saindo outras 15 feridas oito delas em estado grave. O acidente foi causado por um defeito mecânico. Pouco antes de atingir a curva do “S”, a ponta do eixo dianteiro quebrou. Desgovernado e sem freios, o coletivo rodou cerca de 20 metros, “sobrou”, na curva um pouco mais adiante, para, em seguida precipitar-se no abismo.
Aldenor Brito acusa a empresa de brindar com as vidas das pessoas colocando em circulação veículos obsoletos sem sequer uma revisão previa, como ocorreu nos últimos dois casos. Essa empresa precisa ser penalizada por colocar em circulação veículos velhos causando já 12 mortes. “É um absurdo, a Suterce precisa tomar algumas providencias antes que seja tarde”, afirmou.
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